Como é feito o exame
Para realizar o exame é utilizado o aparelho de ultrassom. O médico colocará um gel sobre a área que será analisada e, após isso, utilizará o aparelho para visualizar as imagens, as quais são capturadas através das ondas de som emitidas pelo aparelho.
Indicações
Indicado para diagnosticar e avaliar alterações na estrutura de órgãos ou de outras áreas do corpo. É indicado também para acompanhar a evolução de doenças, tumores ou cistos já diagnosticados anteriormente.
Ultrassonografia Obstétrica 1º Trimestre
A ultrassonografia não emite radiação ionizante, sendo totalmente segura em gestantes.
Por meio da avaliação da translucência nucal e de outros marcadores do primeiro trimestre é possível quantificar e estimar o risco individual para cromossomopatias, como Síndrome de Down, Síndrome de Edwards e Síndrome de Patau.
Utilizando o recurso adicional de imagens tridimensionais (3D), o Morfológico de 1º Trimestre permite avaliar a vitalidade ovular, e verificar a existência de qualquer alteração que possa comprometer o desenvolvimento da gestação.
Ultrassonografia Obstétrica de 2º e 3º Trimestres
Este exame é realizado por ultrassonografia, com o recurso adicional de imagens tridimensionais (3D e 4D), nos 2º e 3º trimestres de gestação.
A ultrassonografia não emite radiação ionizante, sendo totalmente segura em gestantes.
Segundo trimestre (da 13ª até a 24ª semana): Conhecido como ultrassom morfológico de segundo trimestre, preconiza-se que este exame seja realizado entre a 18ª e 24ª semana de gestação.
Nessa fase pode-se avaliar a morfologia e o aspecto da anatomia fetal, que é medido e documentado, assim como o comprimento do colo uterino.
Terceiro trimestre (da 25ª até o final): Nesse período reavalia-se a anatomia, obtendo-se uma visão mais fidedigna de alguns órgãos, em especial, rins e coração fetal.
É um importante método auxiliar no diagnóstico das lesões e/ou alterações mamárias.
Ela é o principal exame complementar à mamografia.
O exame ultrassonográfico informa sobre o estado da pele e dos tecidos subcutâneo, fibroglandular e muscular posterior.
Seus melhores resultados são obtidos em mamas muito densas (mulheres jovens), que por suas características podem “esconder” uma lesão.
Este método é indicado ainda na diferenciação de lesões sólidas e líquidas (cistos), em processos inflamatórios e na monitoração de biópsias e punções aspirativas.
Ultrassonografia das mamas – Não existe uma preparação prévia.
É um procedimento não invasivo, utilizado para avaliação, seguimento, diagnóstico e caracterização das alterações e/ou lesões que possam ocorrer nessa região, auxiliando, complementando e interagindo com outras especialidades médicas.
É um método que não utiliza nenhum tipo de radiação e não apresenta efeitos colaterais.
Ultrassonografia da Tireóide – Não requer um preparo prévio.
É um procedimento não invasivo, utilizado para avaliação, seguimento, diagnóstico e caracterização das alterações do fígado, da vesícula biliar, dos rins, do pâncreas, da bexiga, dos grandes vasos, do retroperitônio e, eventualmente, do trato gastrointestinal, auxiliando, complementando e interagindo com outras especialidades médicas.
É um método que não utiliza nenhum tipo de radiação e não apresenta efeitos colaterais. Além do jejum – necessário porque evita que a vesícula biliar se esvazie e permite avaliar de forma adequada órgãos mais profundos – a repleção da bexiga também é essencial, pois desloca as alças intestinais e atua como uma janela para a transmissão das ondas ultrassônicas, facilitando a visualização e avaliação dos órgãos e estruturas da região abdominal.
Ultrassonografia Abdominal – Jejum absoluto de 6 horas.
É um procedimento não invasivo, utilizado para avaliação, seguimento, diagnóstico e caracterização das alterações e/ou lesões que possam ocorrer nessa região, auxiliando, complementando e interagindo com outras especialidades médicas.
É um método que não utiliza nenhum tipo de radiação e não apresenta efeitos colaterais.
Para este exame a repleção da bexiga é essencial, pois desloca as alças intestinais e atua como uma janela para a transmissão das ondas ultrassônicas, facilitando a visualização e avaliação da área a ser examinada.
Ultrassonagrafia das Vias Urinárias – Uma hora antes do exame, tomar 4 copos de qualquer líquido e reter a urina.
É um procedimento não invasivo, utilizado para avaliação, seguimento, diagnóstico e caracterização das alterações e/ou lesões da bexiga, próstata e vesículas seminais, auxiliando, complementando e interagindo com outras especialidades médicas.
É um método que não utiliza nenhum tipo de radiação e não apresenta efeitos colaterais. Para este exame a repleção da bexiga é essencial, pois desloca as alças intestinais e atua como uma janela para a transmissão das ondas ultrassônicas, facilitando a visualização e avaliação da área a ser examinada.
É um procedimento não invasivo, utilizado para avaliação, seguimento, diagnóstico e caracterização das alterações do fígado, da vesícula biliar, dos rins, do pâncreas, da bexiga, dos grandes vasos, do retroperitônio e, eventualmente, do trato gastrointestinal, auxiliando, complementando e interagindo com outras especialidades médicas.
É um método que não utiliza nenhum tipo de radiação e não apresenta efeitos colaterais. Além do jejum – necessário porque evita que a vesícula biliar se esvazie e permite avaliar de forma adequada órgãos mais profundos – a repleção da bexiga também é essencial, pois desloca as alças intestinais e atua como uma janela para a transmissão das ondas ultrassônicas, facilitando a visualização e avaliação dos órgãos e estruturas da região abdominal.
Quando o exame estiver agendado para o período da manhã, fazer jejum de 8 horas; Quando estiver agendado para o período da tarde, fazer jejum de 6 horas; Uma hora antes do exame, reter a urina e não beber nenhum líquido.
A Ultrassonografia do Hipocôndrio Direito, é um procedimento não invasivo, utilizado para avaliação, seguimento, diagnóstico e caracterização das alterações dos órgãos dessa região: fígado, vesícula biliar, vias biliares e pâncreas.
A ultrassonografia tem se mostrado um método de alta sensibilidade para o diagnóstico das patologias que incidem sobre essa área, auxiliando, complementando e interagindo com outras especialidades médicas.
É um método que não utiliza nenhum tipo de radiação e não apresenta efeitos colaterais.
A prova de Boyden consiste em um exame complementar para avaliar os mecanismos de contração e esvaziamento da vesícula biliar.
Para este exame é necessário jejum, porque evita que a vesícula biliar se esvazie e permite visualizar e avaliar de forma adequada a área examinada.
O paciente deve comparecer com 6 horas de jejum.
Além disso, é utilizado também para identificar a presença de gestação e avaliar o posicionamento de DIUs.
É um método que não utiliza nenhum tipo de radiação e não apresenta efeitos colaterais.
Para este exame a repleção da bexiga é essencial, pois desloca as alças intestinais e atua como uma janela para a transmissão das ondas ultrassônicas, facilitando a visualização e avaliação da área a ser examinada.
- Para realizar este exame você deverá tomar água ou outro tipo de líquido não gasoso, observando as seguintes orientações:
- Menores de três anos: ingerir uma mamadeira de água ou chá ou dois copos de água 30 minutos antes do exame;
- De três a 10 anos: beber de três a quatro copos de água 1 hora antes do exame;
- Acima de 10 anos: beber quatro copos de água 1 hora antes do exame.
- Caso tenha alguma dificuldade na ingestão ou na retenção do líquido, deixe para beber a água na clínica. Para isso, chegue com cerca de 1 hora de antecedência.
- Procure usar roupas confortáveis, preferencialmente de duas peças.
- Caso tenha exames anteriores relacionados à região a ser examinada pedimos a gentileza de trazê-los. A comparação com exames anteriores proporciona diagnósticos mais precoces e evita, muitas vezes, a realização de incidências adicionais.
Este exame é realizado por ultrassonografia no 1º trimestre de gestação (da fase inicial até a 12ª semana). A ultrassonografia não emite radiação ionizante, sendo totalmente segura em gestantes.
Utilizando o recurso adicional de imagens tridimensionais (3D e 4D), o exame obstétrico por via transvaginal não oferece qualquer risco ao feto.
Sua grande vantagem em relação ao exame tradicionalmente feito por via abdominal é a de poder visualizar estruturas e órgãos pélvicos com maior proximidade e maior resolução de imagem.
Preparo e orientações para a realização do exame:
Ultrassonografia Obstétrica
No 1º Trimestre – Ingerir 2 a 3 copos de água e não urinar.
Após o 1º Trimestre ou na US Transvaginal não há necessidade de encher a bexiga.
É recomendável que você se alimente (lanche ou refeição) de 30 a 60 minutos antes da hora agendada para o exame, pois o feto torna-se mais ativo, facilitando a sua avaliação.
- Procure usar roupas confortáveis, preferencialmente de duas peças.
- Caso tenha exames anteriores desta gestação, pedimos a gentileza de trazê-los. A comparação com exames anteriores é fundamental para avaliar o crescimento fetal.
Ultrassonagrafia com Doppler Colorido Pélvico Transabdominal – Tomar 6 copos de água 2 horas antes do exame e reter a urina.
Ultrassonografia de Próstata Via Transabdominal – Uma hora antes do exame, tomar 4 copos de água e reter a urina.